quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

Escola, família e sociedade numa visão psicopedagógica - parte 2

Assim, como a família, a escola é muito importante, e atualmente, faz parte da vida da criança muito cedo. O que se espera é que esse encontro seja favorável e frutífero. Mas, infelizmente, nem sempre é assim. Porque os tempos mudaram, as pessoas mudaram, mas o sistema escolar ainda não conseguiu acompanhar o ritmo. Neste contexto, ao invés da escola (corpo docente) se preocupar em transmitir a informação, ela deveria se preocupar com o desenvolvimento das competências do aluno, lançando mão de meios, estratégias e recursos para alcançar o seu objetivo que é formar um cidadão consciente dos seus direitos e deveres, que se respeita e respeita outro, inserindo-o na sociedade, no meio.

A sociedade, por sua vez, busca bons resultados, a competência, o ideal. E quem não se encaixa neste perfil, é covardemente ignorado ou excluído. As consequências podem ser desastrosas e cruéis. Infelizmente, isso também pode acontecer na escola quando, o aluno não consegue atender as expectativas impostas pela instituição (comunidade escolar), o que pode provocar um problema de aprendizagem.
A aprendizagem acontece durante toda a vida em todo momento, e junto também surgem às dificuldades.
Neste contexto, o papel do Psicopedagogo é fazer a mediação entre a mente e a aprendizagem do indivíduo. Para isso, ele conta com a ajuda da família, da escola, da sociedade e de outros profissionais, para alinhavar os fatos que o levará a traçar estratégias para resgatar este cliente e com o tempo, sendo otimista, levá-lo a escrever uma história de superação e sucesso.

O Pp é um profissional importante, porque se preocupa com o desenvolvimento da aprendizagem. No entanto, é preciso ser paciente, otimista, persistente, objetivo e determinado para alcançar a vitória de poder ajudar alguém a se ajudar...
CP
ATÉ!

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